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Não basta um diploma. É preciso ser competitivo

Em qualquer mercado de trabalho é preciso estar entre os melhores. Para alcançar os cargos mais desejados, muitas vezes não bastam esforço, empenho, determinação. É preciso apostar na boa formação, em uma escola com estrutura, ética e no compromisso com seus estudantes. Assim a Suprema – Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde tem se diferenciado, um ensino de excelência proporcionando aos acadêmicos destaque no mercado de trabalho nacional e internacional.

Daniela Beggiato, 33 anos, é um de tantos exemplos. Formada em Medicina na faculdade de Juiz de Fora/MG, hoje ela integra o corpo clínico de Mastologia do Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte/MG, um dos mais importantes da capital, acreditado com Excelência (Nível 3) pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). “A experiência no hospital de ensino e na UPA conveniados à Suprema foi um diferencial para a conquista da vaga”, revela Daniela, não escondendo a felicidade e agradecimento aos ex-professores.

Quem também comemora ascensão profissional é Guilherme Chandretti, 28 anos, médico no 4° Grupo de Artilharia e Campanha Leve de Montanha, para ele “a mais importante das conquistas graças à bagagem adquirida” no curso da Suprema. “Tenho maior orgulho em contribuir para o desenvolvimento da minha nação e de outros países”, ressalta, referindo-se ao seu próximo desafio no Exército Brasileiro que é participar da Missão Acolhida no estado de Roraima, na fronteira com a Venezuela.

Um pouco mais distante, do outro lado do Atlântico, o farmacêutico Rodrigo Lessa Cataldi, 28 anos, pede a palavra: “como consultor científico na Wren Therapeutics, em Cambridge, na Inglaterra, desenvolvo moléculas e anticorpos para o tratamento e diagnóstico da doença de Alzheimer. Posso garantir que a Suprema me forneceu a base necessária para alcançar este objetivo profissional”, atesta. A Wren Therapeutics é uma empresa biofarmacêutica com foco na descoberta e desenvolvimento de medicamentos também contra Parkinson, Diabetes tipo 2 e muitas formas raras de amiloidose.

Navegando em mares brasileiros, a fisioterapeuta Ravena Carolina de Carvalho, 31 anos, oficial da Marinha no Rio de Janeiro, é outra profissional formada pela Suprema que alcançou posto de relevância no mercado. “A faculdade me impulsionou a transformar sonhos em metas, e devo isso aos excelentes professores que tive”. Na Marinha do Brasil ela é responsável pela avaliação e assistência aos alunos e militares do curso de formação de soldados fuzileiros navais.

“Escolhi a Suprema e escolheria de novo”, enfatiza Juliana Lima, 28 anos, enfermeira em dois grandes hospitais de Juiz de Fora, formada em 2013 pela Suprema. Ela só tem elogios ao ensino que lhe proporcionou boas colocações no CTI Adulto do Hospital Albert Sabin e na Unidade Coronariana no Hospital Monte Sinai, instituições acreditadas com Excelência pela ONA (Nível 3). Mestra pela Unirio, Juliana acredita que as preceptorias de estágios na especialização em UTI na Suprema foram “também primordiais” para a sua experiência acadêmica e profissional.

Já a cirurgiã dentista Isabela Celine, 27 anos, tem a carreira acadêmica nos planos. Ela formou, fez residência, MBA e especialização na Suprema, mestrado na Universidade Federal Fluminense (UFF/Niterói), onde hoje cursa o doutorado. Realizada como professora da pós-graduação e preceptora do estágio supervisionado no Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, instituição também acreditada com Excelência pela ONA, Isabela considera sua trajetória “uma comprovação do valor sólido do ensino na Suprema”.

 

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